terça-feira, 8 de dezembro de 2009
#8
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10:50
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todo o frio úmido,
toda a falta de mãos.
todo o vago das palavras,
toda essa sofreguidão.
o espaço vazio inconsciênte.
eu digo que o gélido ainda faz presente...
sinto e desato
amarro em mim o tépido amar,
como quem ama um presente de natal do irmão.
ah, tão duro o meu penar!
toda a falta de mãos.
todo o vago das palavras,
toda essa sofreguidão.
o espaço vazio inconsciênte.
eu digo que o gélido ainda faz presente...
sinto e desato
amarro em mim o tépido amar,
como quem ama um presente de natal do irmão.
ah, tão duro o meu penar!
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