quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
NATAL?
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20:10
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me disseram que se eu falasse minha dor diminuiria.
tentei descrever minha dor aos azuleijos, em vão; elas ecoavam por entre a alma molhada e os cabelos respingados, porém de nada adiantava.
tentei dividir-me em capitulos, narrando meu drama em alto e bom tom aos amigos capitalistas, aos amigos conviniêntes, oitenta a sessão; de nada, como era de se esperar aconteceu.
band-aind posto, colando a casca e cicatrizando alguma fissura antes aberta.
curando algum ermo-mor existente.
( dez minutos de invaliez mental...lembro-me que ainda é natal )
[...]
meu natal foi insípido.
deus abençoe os destilados!
cá estou eu, quase contorcendo dedos para não errar mais do que rodar na sala de tapete-zebra de mamãe.
sim, gabriela, eu sou prolixa, eu digo: o vaso me olha, eu olho o vaso, e o vaso me diz: você é insípida, se fosse tú, estaria ás brasas de todos. você o quer, só por que não pode ter.
imagino que saiba do que falo, pois me acha em qualquer espirro insosso de outubro.
(ela me acha onde estarei anos mais tarde)
quero dizer á você, que teus beijos foram melhores (minto pela compaixão), e que tenho sonhado contigo a semanas (infelizmente), porém meu orgulho e seu egocentrismo não me deixam contar-lhe.
eu te amo, meu amigo! meu amigo...(te amava)
quero compartilhar do vinho das meninas, porém não teu vinho, amiga solitária, hipócrita e futura careca!
(desculpa, palavras surgem como bolhas nos pés de um anadarilho solitário)
ele tem mãos que afagam, mais do que seguram - e uma mensagem distorcida, meu amigo cor de de pecado...
eu digo que sim, afago, mas prefiro apagar da lembrança que quando me 'teve' estava no platô da embriaguêz.
quero gritar ao mundo: criatividade e olhos amarelos!
faço mensão ao idiota que não sabe mentir (silêncio)
droga!
puta que pariu,
é natal,
eu não como carne,
mas deus salve os fermentados!
tentei descrever minha dor aos azuleijos, em vão; elas ecoavam por entre a alma molhada e os cabelos respingados, porém de nada adiantava.
tentei dividir-me em capitulos, narrando meu drama em alto e bom tom aos amigos capitalistas, aos amigos conviniêntes, oitenta a sessão; de nada, como era de se esperar aconteceu.
band-aind posto, colando a casca e cicatrizando alguma fissura antes aberta.
curando algum ermo-mor existente.
( dez minutos de invaliez mental...lembro-me que ainda é natal )
[...]
meu natal foi insípido.
deus abençoe os destilados!
cá estou eu, quase contorcendo dedos para não errar mais do que rodar na sala de tapete-zebra de mamãe.
sim, gabriela, eu sou prolixa, eu digo: o vaso me olha, eu olho o vaso, e o vaso me diz: você é insípida, se fosse tú, estaria ás brasas de todos. você o quer, só por que não pode ter.
imagino que saiba do que falo, pois me acha em qualquer espirro insosso de outubro.
(ela me acha onde estarei anos mais tarde)
quero dizer á você, que teus beijos foram melhores (minto pela compaixão), e que tenho sonhado contigo a semanas (infelizmente), porém meu orgulho e seu egocentrismo não me deixam contar-lhe.
eu te amo, meu amigo! meu amigo...(te amava)
quero compartilhar do vinho das meninas, porém não teu vinho, amiga solitária, hipócrita e futura careca!
(desculpa, palavras surgem como bolhas nos pés de um anadarilho solitário)
ele tem mãos que afagam, mais do que seguram - e uma mensagem distorcida, meu amigo cor de de pecado...
eu digo que sim, afago, mas prefiro apagar da lembrança que quando me 'teve' estava no platô da embriaguêz.
quero gritar ao mundo: criatividade e olhos amarelos!
faço mensão ao idiota que não sabe mentir (silêncio)
droga!
puta que pariu,
é natal,
eu não como carne,
mas deus salve os fermentados!
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