segunda-feira, 22 de março de 2010
#55
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09:02
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[...]
o cheiro do pão, o cheiro do perfume dela enebriando a casa inteira - memória involuntária.
olho meus pés, ressecados; 'é o outono' - e mais uns dois cortes no tornozelo; 'odeio me depilar!'.
minhas coxas amareladas, e aquelas veias verdes fazendo o trabalho delas, que é sei lá fazer o que.
pouso a mão no ventre - quente, pulsante; dolorido.
'não há terror maior do que a verdade não dita'
o cheiro do pão, o cheiro do perfume dela enebriando a casa inteira - memória involuntária.
olho meus pés, ressecados; 'é o outono' - e mais uns dois cortes no tornozelo; 'odeio me depilar!'.
minhas coxas amareladas, e aquelas veias verdes fazendo o trabalho delas, que é sei lá fazer o que.
pouso a mão no ventre - quente, pulsante; dolorido.
'não há terror maior do que a verdade não dita'
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