terça-feira, 11 de maio de 2010
SEM CHAVE
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09:47
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qual é a graça de ficar perdida? eu bem acho que todo mundo deveria se perder, ao menos duas vezes por ano - na mesma cidade, na própria eventualidade.
redescobrir os cafés, os rostos, as atentendes furiosas das padarias; a agilidade frívola do empacotador - menos favorecedio - do supermercado.
fumar um cigarro sentada no banco da praça principal, da cidadezinha insípida.
zombar das horas e dos enamorados nada contagiantes.
seguir aquele cara de nuca interessante, e observar que ele anda rápido demais, e que perdeu vários pontos ao jogar um saco de pipoca no meio-fio...
redescobrir os cafés, os rostos, as atentendes furiosas das padarias; a agilidade frívola do empacotador - menos favorecedio - do supermercado.
fumar um cigarro sentada no banco da praça principal, da cidadezinha insípida.
zombar das horas e dos enamorados nada contagiantes.
seguir aquele cara de nuca interessante, e observar que ele anda rápido demais, e que perdeu vários pontos ao jogar um saco de pipoca no meio-fio...
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