autora
Eu sou um clichê; Pedinte, andarilho e cego. Vou cuspindo palavras sem nexo Até você entender... que eu não faço parte disso.
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sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
POR FAVOR
postado por . @ 16:20 1 Comentários
eu não lembrava o que era dor.
obrigada por lembrar.
me desfaço entre as paredes amarelas, do quarto fechado e calorento.
não desejo mais suas intervenções, nem mãos, nem braços ou abraços apertados.
liberte o clima passado.
deixe as amarras para futuras.
fere-me, distante e fere-me.
por favor:
desmistifique nomes, e cadências, e cigarros e a onipresença.
[...]
fixe o tenro.
...tendo deixado para trás o que fora deixado para trás.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
NATAL?
postado por . @ 20:10 0 Comentários
me disseram que se eu falasse minha dor diminuiria.
tentei descrever minha dor aos azuleijos, em vão; elas ecoavam por entre a alma molhada e os cabelos respingados, porém de nada adiantava.
tentei dividir-me em capitulos, narrando meu drama em alto e bom tom aos amigos capitalistas, aos amigos conviniêntes, oitenta a sessão; de nada, como era de se esperar aconteceu.
band-aind posto, colando a casca e cicatrizando alguma fissura antes aberta.
curando algum ermo-mor existente.
( dez minutos de invaliez mental...lembro-me que ainda é natal )
[...]
meu natal foi insípido.
deus abençoe os destilados!
cá estou eu, quase contorcendo dedos para não errar mais do que rodar na sala de tapete-zebra de mamãe.
sim, gabriela, eu sou prolixa, eu digo: o vaso me olha, eu olho o vaso, e o vaso me diz: você é insípida, se fosse tú, estaria ás brasas de todos. você o quer, só por que não pode ter.
imagino que saiba do que falo, pois me acha em qualquer espirro insosso de outubro.
(ela me acha onde estarei anos mais tarde)
quero dizer á você, que teus beijos foram melhores (minto pela compaixão), e que tenho sonhado contigo a semanas (infelizmente), porém meu orgulho e seu egocentrismo não me deixam contar-lhe.
eu te amo, meu amigo! meu amigo...(te amava)
quero compartilhar do vinho das meninas, porém não teu vinho, amiga solitária, hipócrita e futura careca!
(desculpa, palavras surgem como bolhas nos pés de um anadarilho solitário)
ele tem mãos que afagam, mais do que seguram - e uma mensagem distorcida, meu amigo cor de de pecado...
eu digo que sim, afago, mas prefiro apagar da lembrança que quando me 'teve' estava no platô da embriaguêz.
quero gritar ao mundo: criatividade e olhos amarelos!
faço mensão ao idiota que não sabe mentir (silêncio)
droga!
puta que pariu,
é natal,
eu não como carne,
mas deus salve os fermentados!
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
ÁGUA
postado por . @ 19:02 0 Comentários
vazio.
meu vazio nunca foi tão cheio de antagonismos burocráticos.
minha água não flui. meus chackras estão fechados, minhas rezas não chegam até o senhor.
minhas blusas encolhem, o ferro queima as calcinhas, que não secam em meu sol escasso.
eu acho melhor sentar, esperar a tempestade do pó passar.
as pulgas assolam meu cachorro, e o dinheiro...o dinheiro que não brota em árvores.
essas falas eloquentes de um cara qualquer, que me amassa - e mal sabe ele, como me amassam.
as mãos do outro que me enrolam, os sapatos de papai que me pisam, as palavras de mamãe que afagam, os gritos histéricos da saudade dos distantes...
me dê água, por que hoje estou com sede.
quero estar sóbria quando o vazio estiver apenas vazio.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
DEZEMBRO
postado por . @ 08:20 0 Comentários
a brisa dele vem carregada de areia e pó, da constução mal-acabada.
o sol arde um pouco mais, e o protetor aranha e entra nas fissuras.
é verão de dezembro,
deixemos os ombros um pouco mais á mostra!
confiaremos nas palavras do bom jovem-ansião, e deixaremos transparecer sinceridade.
afinal há toda a compaixão de dezembro...
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
PAIXÃO PLATÔNICA (no platô da sanidade)
postado por . @ 18:56 0 Comentários
eu fico imaginando o que se passa na cabeça de alguém, pra depois de 4 anos de paixão platônica (uau), escrever um e-mail pro cara se declarando.
que tipo de pessoa faria isso?
então, são exatamente 1:00 da manhã de uma sexta quente, e cá estou - tentando subverter essa semana insípida sem respostas alguma do 'cara do e-mail'.
realmente, eu...eu não sei por que fui enviar, talvez eu nem sentisse mais nada.
cara, talvez eu estivesse com a auto-estima um pouco elevada, por conta das saídas com o cara de abdómen rasgado - mesmo sabendo que o que ele queria era abusar da filosofia barata comigo - filho do amigo do cara do mercadinho que minha avó frequenta; é um pouco longe do foco, porém era um cara de abdómen rasgado, que adorava falar absurdos - subverti com camus - ou talvez tenha tido uma semana de carência-mor afetiva e...e...precisasse de alguém, aí por analogia pensei nele, e por um segundo tudo veio á tona. ou, o que eu acho mais lógico e conciso: eu sou masoquista mesmo e quis me martirizar um pouquinho, afinal é dezembro.
sem contar que em dezembro rola a mágica da compaixão...
ok, não estou triste - só estou um tanto quanto frustrada, talvez eu precise de um doce, uma massa, sei lá uns canapés...
será que ele levou meu e-mail a sério? por que, talvez, ele possa ter levado na brincadeira, do tipo: ah, acho que ela acha que eu não tenho niguém e decidiu me passar uma cantada 'excêntrica'
ou
'ela não tem niguém e quer alguém - ou qualquer um'
ou ainda:
'cruzes, 4 anos? ela é sociopata, que horror, vou mudar de e-mail!'
eu avisei no e-mail que poderia soar como sociopatismo, eu...avisei...
o fato é que, hoje não me faz falta querer gostar.
acho que eu precisava contar, precisava dizer á ele: olha, amigo, eu gostei por 4 anos de você, e você nada! cara, míope você? você subvertia meus olhares não tão pueris assim com aquele velho papo: 'minha amiguinha pequena e fofinha' - aham, que queria te tirar do platô da santidade!
você sabe que estou usando de eufemismos fofos e de uma castidade-mor...
eu adoro sinceridade, poderia ter dito que eu não fazia seu tipo, que você prefere mulheres mais altas, mais centradas, menos hipocondríacas, com a boca mais rosada.
inventasse uma desculpa, só pra eu não me sentir 'tão pequena'.
ok, talvez eu não adore tanto a sinceridade.
escrevi também que não precisava de um feedback, menti, por que minto ás vezes; você deveria saber disso.
que tipo de cara, aliás que tipo de pessoa não responderia a alguém que lhe manda um e-mail, contando algo tão mais tão constrangedor e íntimo.
eu teria um pouco de compaixão.
sério! responderia, óbviu, que se não quisesse nada e achasse um absurdo que, existem tantas pessoas belas e significantes no mundo, não ligue pra mim, que sou um egocêntrico, gordo, metido e filho da puta!
o que, óbviu não adiantaria,
pois tenho quedas por gordos, metidos, egocêntricos e filhos de uma puta!
[...]e sem contar que falando em egocêntrismo...adoraria receber um e-mail de um desconhecido íntimo dizendo ser apaixonado por mim durante 4 anos!
adoraria mesmo! é tão absurdo e narcisista - mas sei lá, eu gostaria.
talvez eu não tenha caráter.
será que ele não me respondeu por eu ser meio repugnate?
( essa é a hora em que eu penso em todos os adjetivos ordinários e clichês sobre alguém mal-amado; vou até a geladeira e pego aquele sorvete de passas ao rum que odeio, mas como, só pra estragar aquela dieta que eu nunca fiz - e me sentir um pouquinho culpada. )
aposto que se eu fosse loira, e um pouco menos eloquente...
poxa, vai ver é esse meu cabelo enrolado - nãooo!
[...]
eu até tentei fazer com que você não parecesse um babaca aqui, afinal aprecio você, mas acho que não consegui...
e olha que além do platonismo, me rendo á compaixão de dezembro...
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
PLANTA DO PÉ
postado por . @ 18:48 0 Comentários
[...]
sinta como a curva se acentua dos lados.
perfeito.
austéro e quase impiedoso.
descendo á rosácea e perfeita forma da solidão, que afaga tantas outras bocas por aí.
mas eu não me importo...
[...]
#12
postado por . @ 10:40 0 Comentários
eu fico em silêncio.
até um alguém me buscar.
aqui, dentro. aqui dentro.
meus amores tão afoitos,
meus pecados tão singelos.
sacramento é a vontade de ter feito tenro e a qualidade de ter dado errado.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
#11
postado por . @ 18:04 0 Comentários
hoje estou um porre, confesso.
sem músicas, sem l'amour - só preposições.
preciso cair em outros lençois.
preciso esvaír no chuveiro do próximo.
afagar em mãos alheiais...
subverter cheiros á línguas afiadas.
corte-me.
encurte o prazo da sonolência.
TODO EU E TODO VOCÊ
postado por . @ 15:22 0 Comentários
quero outro, que não aquele.
preciso de um maço de qualquer cigarro vagabundo, que me cale por cinco minutos.
qualquer coisa que me faça engulir á seco.
meu vácuo profundo, anda sugando demais.
'quero seu sexo'
diz pra mim, que quer meu prazer.
altruísta e mago da felicidade momentânea.
'depende do meu humor'
egoísta, e destruidora de meninas com capacidade crítica maior.
foda-se.
pegue suas coisas e venha pra cá.
traga uma bebida quente, e pilha pra minha máquina...
...não esqueça do anti-ácido.
jogue essa fumaça pra cima, e sinta-se á vontade.
mi casa su casa...
domingo, 13 de dezembro de 2009
#10
postado por . @ 18:28 0 Comentários
ando meio frustrada, com o meio.
eu acendo o cigarro e tudo ainda parece estar lá.
é como se eu dancasse sem o som.
vestisse o cinza por fazer mensão ao pesar.
deve ser essa dor de cabeça de tanto pensar...
inquietude de gente honesta? sei lá, nem diria tanto.
meus ombros pestanejam a procura da cama - alívio.
mate-me aqui. ata-me. desata-me.
vou enraizar.
água não me satisfaz, tão pouco esse vinho safra ruim.
vou criando meu bolor, meu mofo.
aos desatentos eu deixo a alergia do convivio.
aos meu amores deixo a alegria do convivio vão.
boa noite.
FRUTA MORDIDA.
postado por . @ 06:13 0 Comentários
tive sonhos loucos, pirei no conhaque ontem - abusei dos versos sem métrica e destilei meu amor nosense para ambos os sexos (ontem o sexo não existia, alguém percebeu?).
vesti o uniforme para sede que tenho, de olhar por aí, de enchergar o exageiro e por ele dar uma repousada de olhos, e quem sabe, deixar-me levar pelos absurdos pendentes 'na obra'.
em vão, nada me fascinava mais do que a espera eterna na sala vermelha, debaixo da pista de dança - piso acrílico transparente - meu teto me enebriava, formas e deformas á mostra.
e a fome fast-food fazia presente no teto transparente-vermelho-pecado.
alimentando o meu lixo orgânico...
me contento com pouco ás vezes. não foi o caso de ontem. queria mais, mais do que a noite insípida vermelha-gozo-orgânica podia me dar.
- por favor, me dá um maço desse cigarro vagabundo, e duas doses de tequila. seja gentil meu caro, tenho uma certa pressa.
-oi querida, claro um só segundo. já trago pra você. - adoro viados, gays, bichas, boiolas, queima rosca, barbies com pinto e afins, são tão gentís e rápidos...
- aqui está!
- muito obrigada caro, noite boa e paz pra você!
deixei meu casaco sobre a poltrona azul gozada e sai com minha regata azul tie-dye.
o ar úmido, e uns caras se pegando do lado de fora - que close eu daria - me deixaram excitada a andar por aí.
saudosismo bateu á porta, e isso me fez lembrar que logo meu celular tocará, e ela ficará preocupada dizendo: 'onde você está? você está bêbada sua cara de pau, volta pra cá!' - em tom mamãe-estou-mandando.
fui pegar meu celular velho e ainda emprestado da irmã, na bolsa velha também, desde as épocas das primieras paixões platônicas subvertidas em 'aulas de violão'; como eu disse, ás vezes me contento com pouco.
isso quer dizer que não tenho dom nem pra fingir...
que seja.
procurei o celular, mas minha bolsa é malandra, e das fissuras internas o celular fez foi se aconchegar, e ia tirar o menino de lá? não...deixe tocar...
minha irmã tem um mau-gosto do caralho - com todo respeito - tocava um música brega, um cara dizendo que sentia a falta dos beijos da mulher, e de seu cuidado explendoroso - estou sóbria demais pra esses sentimentalismos que pra mim, só são sentimentalismos-sexuais-de-carência velados (subvertidos em músicas bonitinhas).
não atendi ás mais ou menos 15 chamadas.
sentei na loja onde já tinha durmido uma vez, ao relento de meus...sei lá 17 anos.
eu gosto do gasto, vou me aconchegar nas entrenhas da calçada novamente, minha decadência-mor, droga - estou mal.
se eu sentar eu vou querer deitar, se deitar não levanto mais. eis a questão.
meu veneno anti-monotonia. usual-casual.
deitada percebo o desnível da calçada, e as trepidações que os carros, lá na rua de trás, fazem aqui. 'é o caos'.
droga, tudo gira...
'E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio, o mel e a ferida
E o corpo inteiro como um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente não'
desencadeiam 'N' suposições, oposisões, dogmas, excitação. DROGA!
um blues, se ela tivesse um blues no celular...
eu vou lendo em mim, traços de outros, e vai me dando um sono...não vou nem discutir, que faça de mim um instrumento do sono mor em dias tépidos, úmidos e de cheiro de pimentão.
[...]
vadiagem tem sua hora.
meu relógico biológico - ás 7 estava de pé - num domingo ensolarado e risonho.
droga, lemento pelo meu casaco, preto desbotado.
coloco a bolsa tranversal, e vou em direção a padaria, café, café, café.
- seus putos, vocês estão aqui!
- não queríamos te acordar, estava adornada em seus fluídos corpóreos...
-moça, um café forte e um pão de queijo bem branquinho, por favor.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
#9
postado por . @ 09:31 0 Comentários
platô melalomaníaco, cheirando a verde do mato.
bebedendo insegurança, tranpirando ânsiedade.
controle o movimento dos pés, segure a traqueia pra que ela não jogue as palavras picadas novamente ao vento...
inspire o fumo - que a deixa tonta - não a leva pra casa, ela quer imaginar como teria sido.
...abra o leque de possibilidade, e a deixe escolher.
#Avôhai
postado por . @ 04:53 0 Comentários
Rebuscando a consciência
Com medo de viajar
Até o meio da cabeça do cometa
Girando na carrapeta
No jogo de improvisar
Entrecortando
Eu sigo dentro a linha reta
Eu tenho a palavra certa
Prá doutor não reclamar...
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
FRUSTRAÇÃO? AH...NÃO!
postado por . @ 16:36 3 Comentários
'ah eu evito frustrações como um obeso diabético evita as sobremesas depois de um jantar de sábado.'
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
#8
postado por . @ 10:50 0 Comentários
todo o frio úmido,
toda a falta de mãos.
todo o vago das palavras,
toda essa sofreguidão.
o espaço vazio inconsciênte.
eu digo que o gélido ainda faz presente...
sinto e desato
amarro em mim o tépido amar,
como quem ama um presente de natal do irmão.
ah, tão duro o meu penar!
domingo, 6 de dezembro de 2009
# PARTE DE UM TODO
postado por . @ 20:06 0 Comentários
amanhã vou revelar algumas fotos, vou revirar o armário, mudar minha cama de lugar - deixar o sol torrar meus ácaros, fazer a vida entrar.

eu sei lá o que vem se passando - mas vem me amassando me corroendo.
aos poucos confesso, talvez eu sinta a ferrugem correndo nas veias.
é tão bom estar no mar, emaranhar e talvez se perder...
mas é que a morola tá grande de mais,
e a ressaca quem sabe sou eu.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
A SECRETÁRIA HELEN
postado por . @ 18:57 0 Comentários
é que tem um mosquito rondando aqui.
de lá pra cá - de cá pra lá.
não tenho coragem e nem disposição de ir em sua direção e dar um bote certeiro.
estou tão cansada...
putz, não quero durmir com zun zun - abro a janela? - tá tão frio!
durmo no quarto da frente? - colchão duro de mais...
resolvi então não pegar no sono; abro a geladeira - água, uvas e uma cidra velha, será você mesma!
sento em frente á tv - passam uns clipes dos anos 90, e eu até me empolgo, começo a cantar, balançar a cabeça - nada disso tira o cansaço extressante de quarta á noite.
vou mudando, mudando - como filmes eróticos são tão deprimentes.
ai que calor, preguiça de trazer o vento - mas o calor é maior.
caio na globo, 00:57 - bira ri demasiadamente - e eu rio de sua risada tão estupefante.
a câmera centraliza o entrevistado: meu deus!
não podia ser - sabe aquele susto imediato, que te faz respirar fundo e que depois de alguns segundos sua mão umidece, suas axilas pinicam o coração bate mais rápido e sua perna começa a tremer? - então, tive isso prolongado a noite inteira.
eis que era marcone, um ex namorado - destilando seu poder de persuação sexual, no programa do jô!!!
minha boca se manteve aberta quando ele disse: 'helen gostava de me amarrar no pé da cama, me fazendo implorar por 'desvios de contuda''
prazer, sou helen - a propósito!
era estranho vê-lo dizer assim, tão abertamente sobre nossas experiências ( desastrosas ) sexuais.
ele não custumava se expor, entreter com estímulos alheios - muito menos fazer da arte do 'sexo' uma profissão!
seu merda!
incitando meu nome, contando detalhes - ok, são várias helens no mundo - mas a única helen que namorava um babaca burlesco era...eu!
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
#0:42
postado por . @ 18:33 0 Comentários
só estou aqui pensando a pensar.
[...]
a merda é que há compulsão,
por que...se houvesse outra voz a cantar, outros canais a mudar, uns cogumelos...
então tudo seria verde-limão.
eu vou me tratar, só depois da dose última do verão próximo.
é que você não entende - que seja.